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(1) OS INVASORES DA DESTRUIÇÃO - O PODEROSO ZEUS E COMPANHIA!

O Poderoso Zeus, o seu majestoso irmão Poseidon, a sua imponente filha Ártemis, o seu destemido filho Ares, várias tribos humanas, as corajosas guerreiras amazonas e os valentes atlantianos diante de uma terrível invasão alienígena nos primórdios mitológicos do Planeta Terra. Um grande acontecimento do nosso passado remoto, mas que foi mantido em segredo por milênios e gerações sucessivas. Segredo este, que será revelado agora. 



    

   "Os Invasores da Destruição" é uma história curta e amadora, onde o "Poderoso Zeus e Companhia" enfrentam uma gigantesca e terrível invasão alienígena vinda dos confiz longínquos da Via Láctea. Na verdade, esta história procura ser - mas nenhuma pretensão ou arrogância de querer que ela seja melhor do que seu original internacional - uma releitura do trecho de um famoso filme internacional, que por questões de direitos autorais, eu não posso citar. 


     Eu espero que gostem e boa leitura a todos. 



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     O Poderoso Zeus, o seu majestoso irmão Poseidon, a sua imponente filha Ártemis, o seu destemido filho Ares, várias tribos humanas, as corajosas guerreiras amazonas e os valentes atlantianos diante de uma terrível invasão alienígena nos primórdios mitológicos do Planeta Terra. Um grande acontecimento do nosso passado remoto, mas que foi mantido em segredo por milênios e gerações sucessivas. Segredo este, que agora será revelado. 



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     O Grande "Oráculo de Darus" no Templo Místico de Idagon, contou-me um segredo inusitado e curioso da grande história da humanidade. Um fato histórico super secreto guardado a sete chaves por místicos, bruxos, feiticeiros e ocultistas contemporâneos. Fatos históricos há muito tempo esquecido pelos homens, sendo a história secreta de uma grande batalha de proporções épicas. 


     Uma grande batalha, onde o Poderoso Zeus, o seu majestoso irmão Poseidon, a sua imponente filha Ártemis, o seu destemido filho Ares, os valentes atlantianos, as corajosas guerreiras amazonas e várias tribos humanas lutaram contra um ser maligno vindo das estrelas longínquas. 


     E agora, o Grande Oráculo de Darus nos conta sobre esses fatos históricos super secretos dos tempos mitológicos esquecidos. 



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     Há muito tempo atrás, nos tempos imemoriais perdidos, tempos há muito esquecidos da história da própria vida na Terra, tempos onde os deuses olimpianos ainda andavam ao lado dos homens, das amazonas e dos atlantianos na face do planeta; tempos em que uma gigantesca e terrível armada estelar alienígena surgira nos céus do nosso mundo, atacando, pilhando, matando e destruindo a todos os que se opusessem aos seus terríveis planos de invasão. Os tempos terríveis e imemoriais da vinda dos "Invasores da Destruição"! 




      O poderoso Zeus, o panteão dos deuses olimpianos, homens, amazonas e atlantianos em:



     OS INVASORES DA DESTRUIÇÃO! 



     Distribuição brasileira: J. R. Distribuidor Brasileiro de Conteúdos de Entretenimento S.A.F. (*);

     Criação e texto: JOSÉ RIBEIRO;

     Direção: JOSÉ RIBEIRO;

     Direção geral: JOSÉ RIBEIRO. 




     Tendo as suas existências ameaçadas conjuntamente pela primeira vez na história, um numeroso e poderoso exército terrestre teve que ser criado as pressas, onde deuses olimpianos, homens, amazonas e atlantianos tiveram que se unir forçosamente, superarando todas as suas divergência e disputas entre si e tendo que lutarem juntos pela primeira vez nas suas vidas no imenso Descampado de Ariel ao lado mar, onde os invasores estelares desembarcaram com as suas naves para poderem prosseguir com o processo de invasão total da Terra.


     - Estamos prontos pra guerra que logo virá, meus filhos. - fala o musculoso Zeus, o deus dos raios e trovões, segurando o machado do seu filho Ares com sua mão direita poderosa, para que este possa pôr o grande elmo metálico de guerra na cabeça. - Chegou a hora!


     - Sim, pai. Eu também estou prontíssimo pro combate. - fala corpulento Ares recebendo de volta o seu machado místico das mãos de Zeus. - Acabaremos com todos eles. Confie em nós, pai. 


    - Não há o que temer, pai. Eles são poderosos, mas nós também somos. - Fala Ártemis ao seu imponente pai diante dela. 


     - Assim, eu espero, meus filhos. Assim, eu espero. - Afirma Zeus com grande pesar e tristeza no coração. 


     - Nós os venceremos, meu querido irmão. Tenha certeza disso. - Endossa Poseidon, o musculoso e majestoso deus dos sete mares e irmão de Zeus. 


     - Como eu quero ter a sua certeza, meu querido irmão. Como eu quero mesmo. 


     O Pai Eterno Zeus - Com sua barba e cabelos negros, lisos, curtos e sempre bem aparadíssimo nos mínimos detalhes. - vira o corpo todo-musculoso para frente, visualiza o horizonte e vê a grande armada espacial que se aproxima ameaçadoramente deles e, pela primeira vez, sente medo em sua existência de milhões e milhões de anos terrestres. Ele teme pela própria vida e a existência do grande panteão de deuses que governa desde que destronou o seu pai Cronos há milhões e milhões de anos passados e esquecidos. 



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     Há poucas horas atrás antes dos presentes acontecimentos, ao consultar o "Demônio Oráculo da Fonte das Águas Negras" no seu imenso palácio divino na Cidade Sagrada do Olimpo, Zeus, o imperador de todos os deuses, tomou conhecimento da criatura bestial que estarão a enfrentar brevemente.


     - Maikar Maizar Maijaar Jaar. Maikar Maizar Maijaar Jaar. Maikar Maizar Maijaar Jaar. Kaidaar. KAIDAAAAR!


     O corpulento Zeus Pai recita palavras desconhecidas de uma língua há muito esquecida, tanto pelos deuses quanto pelos demônios, homens e o próprio tempo, invocando com elas o Demônio Oráculo da Fonte das Águas Negras logo a sua frente. E a demoníaca criatura emerge lentamente do borbulhar das águas negras da grande fonte, com braços, mãos e pés crucificados com pregos em uma enorme cruz de ferro negra. O seu próprio sangue escorre eternamente pelo seu corpo, que agora contamina as águas da fonte com seus líquidos impuros e apodrecidos. 


     - AAAAAHHHHHGGGGG! - A grotesca e fedorenta criatura grita de dor, agonia, desesperos e lamentos diante do Grande Pai Zeus. 


     - AAAAAHHHHHGGGGG! Aqui estou em dor, agonia, sofrimento e desgraça diante de ti, Ó Grande Pai Zeus. O que o grande Rei dos Deuses do Olimpo deseja de um eterno desgraçado como eu? O que quer o deus que me condenou a dor, a agonia e ao sofrimento eterno numa dimensão infernal? Qual o seu desejo, Ó impiedoso Imperador do Grande Olimpo? 


     - Diga-me desgraçada criatura da escuridão: quem é o terrível inimigo que se aproxima e ameaça a todos nós? 


     Em meio aos gritos de dor e agonias, a apavorante criatura responde as indagações do grande Pai Zeus. 


     - AAAAAAGGGGGHHHH! Ele é um deus como você, Ó Grande Pai de Todos Deuses do Olimpo, mas um deus perverso e impiedoso, que já conquistou e destruiu incontáveis mundos pela galáxia. 


     - Conquistou incontáveis mundos pela Via Láctea, criatura desgraçada? Como assim, demônio da escuridão? 


     - Sim, Ó Grande Pai Zeus. Ele é um grande conquistador interestelar na imensa vastidão da Via Láctea. E mais: ele é um deus que se satisfaz com o sofrimento alheio e com a queda daqueles que lhe fazem oposição. Ele é o senhor implacável de um império interestelar constituído por mais de cinco mil e setecentos e cinquenta sistemas estelares na Via Láctea. 


     - Mais de cinco mil e setecentos e cinquenta sistemas estelares pela Via Láctea? - Indaga surpreso o senhor dos raios, trovões e tempestades. 


     - Sim, Ó Senhor dos Deuses do Olimpo. Um imenso império construído pela conquista e pela extrema violência. Sáidons conquistou vários mundos com seus exércitos de seres vivos transformados em terríveis demônios, impondo violência, destruição, tirania e sofrimentos por onde passava e conquistava. 


     - Sáidons? - Indaga o rei dos deuses com extrema curiosidade no seu âmago. - Então, esse é o nome dele, maldito demônio?  


     - Sim, Grande Pai Zeus. É um nome temido e amaldiçoado entre todas as civilizações existentes na grande vastidão da nossa galáxia. Um mal ancestral. E agora, Ó Grande Pai Eterno, chegou a vez derradeira da Grande Mãe Terra. 


     - A vez derradeira do Planeta Terra? Como assim? O que você quer dizer com isso, criatura maligna? 


     - A Grande Mãe Terra está condenada e, nem você, Ó Grande Pai Eterno dos Deuses do Olimpo, poderá mudar este destino derradeiro 'sozinho'. Somente as forças conjugadas dos deuses olimpianos poderão vencê-lo. Mas o seu orgulho será o seu maior inimigo e obstáculo, Pai Zeus! É o fim implacável da Grande Mãe Gaia e de todos os deuses do Olimpo! 


     - HA, HA, HA, HA, HA, HA, HA... 


     A grotesca criatura gargalha sinistramente em dor e agonias eternas, enquanto submerge lentamente de volta ao interior das águas negras da fonte maldita. 


     - NÃO! NÃO! NÃO! Espere. Eu me recuso a acreditar neste destino terrível. Tem que haver uma outra alternativa, uma outra saída. Demônio maldito, responda-me: há outra alternativa? Há outra saída? Responda-me, seu desgraçado. Eu ordeno que você me responda, besta da escuridão. 


     E o silêncio da fonte das águas negras vem como resposta. E diante das informações obtidas através do Demônio Oráculo da Fonte das Águas Negras, o musculoso imperador dos deuses não sabe se tem o poder suficiente para confrontá-lo e defender a Grande Mãe Terra de sua terrível invasão. 



                                                          **********



     Há oitocentos metros de distância dali, uma imensa nave adentra e levita sobre o grande Descampado de Ariel e uma rampa se abre e do seu interior, Sáidons pula e aterrisa pela primeira em solo terrestre. No chão do Descampado de Ariel, ele desliza vagarosamente a sua mão direita pelo solo terráqueo, pegando um punhado de areia entre os dedos e as visualiza escorrerem com total desprezo, repulsa e ódio. 

  

     - Eu reclamo este mundo. Este mundo agora pertence a mim. Que este mundo miserável sinta o meu grande poder nas suas entranhas. Eu quero que este mundo imundo, infestado de criaturas de nível tão baixo, grite e chore de dor, agonia, sofrimento e desespero. Assim falou, Sáidons. 


     Falando isso, o poderoso e musculoso ser alienígena das estrelas longínquas, desfere um grande golpe no solo com sua lança-machado mística, provocando assim, uma gigantesca onda de choque destruidora que se estende por quilômetros e quilômetros de diâmetro pelo solo terrestre. Nas proximidades, milhares de vilas, vilarejos, casas e vidas são destruídas sem nenhuma piedade. Homens, mulheres idosos, doentes, crianças e animais são ceifados da face da terra sem ao menos compreenderem o que lhes aconteceras.



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     Acerca de oitocentos metros de distância dali, Zeus, Poseidon, Ártemis, Ares, o resto do panteão de deuses olímpicos, homens, amazonas e atlantianos sentem o duro golpe da lança-machado de Sáidons no solo terrestre. O chão embaixo dos pés dos deuses olimpianos e dos seus aliados no campo de batalha, tremem violentamente, trazendo desestabilização corporal e medo. Muito medo! Medo, mesmo para os poderosos deuses do Olimpo. E o solo racha em fogo, fúria e agonia. A Grande Mãe Terra grita e chora de dor, agonia, sofrimentos e desespero. Ela pede desesperamente socorro aos seus filhos e filhas, pois ela está morrendo! 


     uma imensa nave mãe adentra e levita sobre o grande Descampado de Ariel e uma rampa se abre e do seu interior,


     Logo em seguida, mais uma nave sinistra adentra e levita sobre o grande Descampado de Ariel e uma rampa se abre e do seu interior saem sacerdotes malignos, trazendo consigo os temidos e misteriosos "Cubos Primordiais", máquinas vivas e indestrutíveis, cuja tecnologia é tão avançada que mais parecem objetos de magia negra em um altar maligno. 


     Os Cubos Primordiais são as armas de conquista definitiva de Sáidons. E para conquistar, os seis Cubos Primordiais precisam sincronizar, formando a temida "União Primordial da Sagrada Destruição". A "União Primordial da Sagrada Destruição" purifica o planeta invadido com fogo em escala global e transforma-o numa cópia do mundo do invasor. Os que sobrevivem ao processo se transformam em demônios escravizados e cativos de Sáidons, vivem mas não tem vontade própria, pois perderam para sempre o livre arbítrio. Agora são os temidos saidonitas, demônios vivos e cegamente fiéis como cães de guarda a Sáidons.


     - Ó grandes "Cubos Primordiais da Sagrada Destruição" oferecemos mais este mundo inútil e corrompido em sacrifício de dor, agonias, sofrimentos e grandes desesperos . 


     - Ó grandes "Cubos Primordiais da Sagrada Destruição" faça deste mundo imundo mais um grande monumento planetário de terror infinito ao poderoso Sáidons. - Recitam os sacerdotes negros aos estranhos objetos se unindo em pleno ar logo acima deles. 


     - Ó grandes Cubos Primordiais da Sagrada Destruição", que este mundo inferior e habitado por criaturas de tão baixo nível, seja puricado pelo seu grande fogo sagrado e purificador. 


     - Ó grandes Cubos Primordiais da Sagrada Destruição" que estes seres lixos e decaídos deste mundo moribundo sejam transformados em novas criaturas e tenham a honra de um novo e verdadeiro sentido em suas vidas mesquinhas, o sentido de servirem sem livre arbítrio nenhum ao todo-poderoso Sáidons. 


     Ao longo da história do universo, Sáidons, os Cubos Primordiais, os sacerdotes malignos e os seus demônios saidonistas já destruíram incontáveis mundos pela Via Láctea. Agora chegou a vez derradeira da Grande Mãe Terra! 



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     - O que é aquilo, Pai Zeus? - Pergunta Poseidon ao seu musculoso irmão bem ao seu lado. - Olhem aquelas coisas estranhas lá em cima. Estão se unindo em pleno ar, bem acima das cabeças daqueles seres esquisitos e sinistros. Aquelas roupas encapuzadas que eles usam, os fazem parecer que pertencem a alguma seita maligna e, ao que tudo indica, estão fazendo algum tipo de ritual maligno. Um ritual de magia negra e oferenda, será? Mas estão oferecendo o que em sacrifício? Será a Grande Mãe Terra em sacrifício vivo para aquelas caixas esquisitas? Que coisa mais sinistra! 


     - Eu também não sei, meu querido irmão. Parecem serem caixas enormes se unindo mesmo. - Responde prontamente Pai Zeus. - O que quer que sejam essas coisas, não são coisas boas. Parecem que são armas de conquista definitiva do nosso inimigo. Acho que precisamos impedí-las de se unirem definitivamente. Caso contrário, será o fim do nosso mundo!


     E alguns metros dali...


     - Saidonitas, avancem! Esmaguem brutalmente qualquer tentativa de resistência. Que todos saibam quem é novo senhor é dono deste mundo miserável. Invadam, pilhem, roubem, saqueiem os tesouros e valores, estuprem, escravizem, matem e destruam a todos que se opuserem a mim. Avancem meus filhos! Avancem em nome de Sáidons, o terrível conquistador de mundos pela Via Láctea! 


     E a horda dos terríveis demônios impuros e fedorentos, tanto terrestres como alados, avançam por terra e por ar como se fosse uma gigantesca enxame de gafanhotos famintos, trazendo destruição e morte por onde passam. 


     E em resposta ao grande ataque e ao grande avanço dos inimigos da vida na terra, os exércitos dos deuses olimpianos, humanos, amazonas e atlantianos avançam conjuntamente sobre a gigantesca horda de morte vinda das estrelas.


     - MEUS FILHOS E FILHAS AO COMBATE! - Grita o poderoso Zeus aos deuses, homens, atlantianos e amazonas em meio ao grande Descampado de Ariel - ATAQUEM E MATEM TODOS OS INVASORES SEM DÓ E PIEDADE! ATACAAAAAR!


     E a grande batalha começa! Os defensores da Grande Mãe Terra atacam e lutam conjuntamente. Os valorosos guerreiros atlantianos ao lado das corajosas guerreiras amazonas. O poderoso Zeus, o seu majestoso irmão Poseidon, os seus dois filhos Ártemis e Ares ao lado das diversas tribos humanas. Todos juntos lutando pra defender a vida em toda a Terra! 


     Em meio ao fervor da grande batalha no gigantesco Descampado de Ariel, o Grande Pai Zeus, com seus músculos e bíceps avantajados e poderosos, emite os seus violentos e poderosos raios de energia elétrica nas nefastas criaturas terrestres e aladas - que se aproximam perigosamente como uma gigantesca enxame enlouquecida para atacá-lo - ceifando milhares delas instantaneamente da face da terra. As cinzas dos demônios terrestres e alados, incinerados vivos sem dó e nem compaixão pelo grande Pai Eterno, caem dos céus aos montes e se misturam ao solo lamacento do grande Descampado de Ariel. 


     Enquanto a imponente deusa Ártemis, com suas flechas de energia encantada e destruidoras, derruba logo de início vinte e cinco grandes naves dos invasores no chão e vinte e cinco grandes explosões se fazem ouvir por todo o grande campo de batalha. E uma grande nuvem de fumaça negra e tóxica, vinda das grandes naves em chamas, se espalha por quilômetros e quilômetros de distância. 


     Ares, o furioso e musculoso deus da guerra, por sua vez, parte ao meio os corpos de incontáveis saidonitas em pleno ar com a sua lança-machado sanguinária. Os corpos decepado dos invasores se amontoam aos milhares, um em cima do outro, inundado o campo de batalha com seus sangues e fluidos desconhecidos. 


     Poseidon, o musculoso e majestoso deus dos sete mares e irmão do Pai Eterno Zeus, finca o seu impressionante tridente de ouro maciço no solo, provocando com isso, uma gigantesca onda energética que se propaga pelo ar, desintegrando instantaneamente milhares de saidonitas de uma só vez. 


     Numa carnificina sem precedentes na história do grande Descampado de Ariel, a Rainha Hipólita e o seu poderoso exército de guerreiras amazonas golpeiam, esfaqueiam e decepam ao meio incontáveis saidonitas, tanto pelo ar quanto por terra. Os corpos dos alienígenas se empilham formando uma gigantesca montanha macabra de carne e sangues desconhecidos. 


     Atlas, o imponente e musculoso imperador do Império Atlantiano no Continente da Atlântida, finca o seu tridente no solo, criando uma gigantesca onda energética devastadora que se propaga pelo ar, matando instantaneamente milhares de demônios alados e terrestres descampado a dentro. Enquanto o imenso exército guerreiros atlantianos matam vários outros saidonitas pelo fio das espadas e dos tridentes. 


     Alguns poucos metros dali, em meio ao fervor das batalhas, Sáidons em fúria assassina decepa ao meio os corpos de milhares dos valentes guerreiros das tribos humanas com sua mortífera lança-machado.


    - Vermes! É isso que vocês são. Vermes que eu os esmagarei sem nenhuma piedade. Suas existências são um insulto a própria existência. Eu sou o remédio exterminador pro que vocês são. Morram lixos escrôtos. MORRAM! 


     Súbito, em meio a uma batalha sanguinária quase perdida para os homens, uma flecha de energia mística destruidora corta o ar como uma lâmina super afiada e transpassa o peito musculoso nu do cruel invasor extraterrestre, lhe impondo dor dilacerante e o derramamento de seu sangue pela primeira vez no campo de batalha. 


     - Quem ousa? - Indaga surpreso, quebrando a flecha e vendo o seu sangue escorrer pelo seu musculoso peito nu. - Tal ousadia será punida com um destino pior que a morte. Eu prometo a você, mulher maldita. MALDITA! 


     Para a surpresa do arrogante deus das estrelas longínquas, mais duas flechas místicas lançada por Ártemis, transpassa o seu peito nu musculoso pela segunda vez. Ele dá um passo atrás com o impacto violento do projétil no seu peito e a dor e a agonia se espalham completamente pelo seu abdômen. E ele grita desesperadamente em meio ao grande campo de batalha. 

 

     - AAAAAHHHHGGGGG! 


     - Criatura imunda! - Olhando com surpresa e ódio para a deusa Ártemis. - Você está me fezendo sentir dor e agonia. Coisa que eu não sinto há milhões de anos. Você pagará caro por tal Insolência. Você desejará ardentemente a morte e ela lhe será negada. Eu prometo que eu cuidarei pessoalmente da sua dor, do seu sofrimento, do seu desespero e da sua agonia quando tudo isso acabar para o seu mundo maldito.


     - Cala boca! - Fala Poseidon em tom sarcástico e cravando novamente o seu tridente de ouro maciço no solo do grande descampado de Ariel. 


     E uma poderosa onda energética se espalha pelo ar e por vários metros de distância, arremessando o poderoso invasor das estrelas a metros de distância em campo aberto. 


     - AAAAAHHHHHGGGGG! 


     - Você fala demais, criatura maligna. - Completamenta o poderoso deus dos sete mares. - A sua arrogância é a sua principal fraqueza. 


     Todo escoreado devido a violenta queda no solo do grande descampado de Ariel, o musculoso invasor alienígena se levanta rapidamente do duro golpe que acabara de receber do grande deus olimpiano. É para sua surpresa, ele percebe claramente que agora está lutando contra seres super poderosos e desconhecidos diante de si. 


     - Criaturas malditas! Vocês são poderosos, mas eu já derrotei poderes indescritíveis e invencíveis. Cedo ou tarde, vocês e o seu mundo imundo cairão diante de mim. O VOCÊS E O SEU MUNDO CAIRÃO DIANTE DE MIM! 


     - É o que você pensa, invasor maldito. É você quem cairá diante de nós. Nós somos os verdadeiros e únicos donos desse mundo e não será você que mudará isso. Assim falou o Pai Eterno de todos os deuses olimpianos e de todos os homens! 


     Falando isso, o grande Zeus Pai se empodera de ira dentro de si, levanta os seus musculosos e poderosos braços, emitindo com eles um poderoso raio de energia elétrica na direção da nefasta criatura logo a sua frente. E para a surpresa do imponente imperador dos deuses olimpianos, a sua violenta rajada elétrica é contida pela lança-machado do terrível agressor alienígena. 


     - NÃAAAAAAO! Isso é impossível! A lança dele Absorve completamente os meus raios de energia elétrica. - Constata o pai dos deuses e dos homens com grande surpresa. - Eu tenho que continuar atacando, pois eu sou o único que realmente pode detê-lo. Talvez eu consiga sobrecarregar a lança dele e fazê-la explodir. 


     E o deus dos raios, trovões, tempestades e furacões aumenta intensidade dos seus raios elétricos sobre o invasor assassino, mas a lança do alienígena continua a absorver as suas energia elétricas, sem dar sinais de sobrecarregamento. 


     - Vermes imundos! É isso que vocês são. Um monte de vermes imundos. - Fala o invasor alienígena aos seus adversários com total desprezo e repulsa. - O grande erro de vocês é o excesso de confiança que vocês tem em si mesmos. É hora de devolver o que não é meu, vermes. Tomem de volta o que é de vocês, criaturas escrôtas. 


     Falando isso, o arrogante invasor alienígena das estrelas longínquas, emite através de sua lança-machado um poderossimo raio de energia elétrica contra os deuses olimpianos, arremessando as entidades olímpicas a metros de distância em meio ao chão do grande campo de batalha. 


     - Seres inúteis! Lixos imundos! Indignos de serem chamados de deuses. Vocês como deuses são uma vergonha ao próprio planeta que vocês dizem defender. Tipos como vocês, eu já enfrentei aos montes pela Via Láctea. E os venci. Sim, eu venci todos eles pela galáxia. Vocês não serão diferente. O seu mundo mesquinho e decadente cairá diante de mim como todos os outros. 


     Caídos, feridos, cansados, ofegantes e humilhados devido a violenta queda no chão no grande campo de batalha, os poderosos deuses olimpianos se levantam o mais rápido que podem do violento contra-ataque que acabaram de receber do cruel invasor das estrelas longínquas. 


     Vendo os seus adversários se erguerem do seu violento ataque, o arrogante invasor alienígena ataca mais uma vez, cravando novamente a sua mortífera lança-machado no solo do grande descampado de Ariel e uma enorme avalanche de terra, rochas e detritos se levantam em pleno ar em direção aos grandes defensores da terra... 


     - Pelo Grande Pai Cronos! Aquela nuvem de rochas, detritos e terra bruta está vindo em nossa direção! - Exclama Zeus olhando para a enorme avalanche vindo na sua direção, na direção de sua filha e do seu corpulento irmão dos sete mares. 


     - Maikar Maizar Maijaar Jaar. Maikar Maizar Maijaar Jaar. Maikar Maizar Maijaar Jaar. Kaidanaraar. KAIDANARAAR!


     Sabendo do grande perigo de morte que se aproxima pelo ar em meio ao grande campo de batalha e do grande poder que o inimigo tem, rapidamente o Pai Zeus conjura palavras desconhecidas de um encanto há muito esquecido pelo deuses e pelo tempo, abrindo com ele, um portal místico que puxa rapidamente os três grandes deuses olimpianos para um destino ignorado.


     E toneladas e toneladas de rochas, detritos e terra bruta se precipitam em cima de onde outrora se encontravam os deuses do Olimpo. No seu lugar restam apenas uma grande montanha de destruição, detritos e muita desolação. É o fim de toda e qualquer esperança para a Grande Mãe Terra. 


     - Eles se foram. Foram soterrados e morreram pela sua própria arrogância. Sem eles, este mundo imundo cairá rapidamente diante do meu poder avassalador. Eu os venci! EU OS VENCI!    


     Continua... 

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