ZEUS BOMBADÃO X SÁIDONS!

O Pai Zeus Bombadão com seus músculos e bíceps avantajados e poderosos, seu musculoso e majestoso irmão Poseidon, seus filhos Ártemis e Ares, homens, amazonas e atlantianos enfrentando uma terrível invasão alienígena nos primórdios mitológicos do Planeta Terra. Um segredo histórico secreto, que somente agora será revelado. 

     

     Esta história é uma pequena e sutil paródia com o inusitado Zeus Pai Bombadão do filme Liga da Justiça de Zack Snyder de 2021.


     Eu espero que gostem. 



     O Pai Zeus Bombadão com seus músculos e bíceps avantajados e poderosos, seu musculoso e majestoso irmão Poseidon, seus filhos Ártemis e Ares, homens, amazonas e atlantianos enfrentando uma terrível invasão alienígena nos primórdios mitológicos do Planeta Terra. Um segredo histórico secreto, que somente agora será revelado. 




     O Grande "Oráculo de Darus" no Templo Místico de Idagon, contou-me um segredo no mínimo inusitado e curioso da grande história da humanidade. Um fato histórico super secreto guardado a sete chaves por místicos, bruxos, feiticeiros e ocultistas contemporâneos. Fatos históricos há muito tempo esquecido pelos homens, ou seja, a história secreta de uma grande batalha de proporções épicas. Uma grande batalha, onde o todo-poderoso e todo-musculoso Pai Zeus, seus filhos Ares e Ártemis, seu majestoso irmão Poseidon, homens, amazonas e atlantianos lutam contra um ser maligno vindo das estrelas longínquas. E o Grande Oráculo de Darus me contou sobre esses fatos históricos super secretos da seguinte maneira:


     Há muito tempo atrás, nos tempos imemoriais, tempos há muito esquecidos da história da própria vida na Terra, tempos onde os deuses olimpianos ainda andavam ao lado dos homens, das amazonas e dos atlantianos na face do planeta; tempos em que uma gigantesca armada estelar alienígena surgira nos céus do nosso mundo, atacando, matando e destruindo a todos os que se opusessem aos seus terríveis planos de invasão. 


     O lider terrível que comanda o grande exército dos invasores era um ser sombrio e maligno chamado Sáidons, um nome temido e amaldiçoado entre todas as civilizações existentes na vastidão da Via Láctea. Ele conquistou vários mundos com seus exércitos de seres vivos transformados em terríveis demônios, impondo violência, destruição, tirania e sofrimentos por onde passava e conquistava. 


     Tendo as suas existências ameaçadas conjuntamente pela primeira vez, um numeroso e poderoso exército teve que ser criado as pressas, onde deuses olimpianos, homens, amazonas e atlantianos tiveram que se unir, superarando todas as suas divergência em comum e tendo que lutarem juntos pela primeira vez na história no imenso descampado de Ariel ao lado mar, onde os invasores desembarcaram com as suas naves para poderem prosseguir com o processo de invasão total do Planeta Terra.


     - Estamos prontos, meus filhos. - fala o todo-poderoso e todo-musculoso Pai Zeus segurando o machado do seu filho Ares com sua mão direita poderosa, para que este possa pôr o grande elmo de chifre na cabeça. - Chegou a hora!


     - Sim, meu musculoso pai. Não tema, pois eu estarei contigo. - fala corpulento Ares recebendo de volta o seu machado místico das mãos do seu corpulento e viril pai. - Acabaremos com todos eles. Confie em mim, meu viril pai. 


    - Não há o que temer, meu testosterônico pai. Eles são poderosos, mais nós também somos. - Fala Ártemis ao seu musculoso e imponente pai diante de si. 


     - Assim, eu espero, meus filhos. Assim, eu espero. - Afirma o todo-musculoso Zeus Pai com grande pesar e tristeza no coração. 


     - Nós os venceremos, meu musculoso irmão. Tenha certeza disso. - Endossa Poseidon, o musculoso e majestoso deus dos sete mares e irmão de Pai Zeus. 


     - Como eu quero ter a sua certeza, meu querido irmão. 


     O Grande Pai Eterno Zeus - com sua barba e cabelos negros, curtos, lisos e sempre bem aparadíssimo nos mínimos detalhes - vira o corpo todo musculoso para trás, visualiza o horizonte e vê a grande armada espacial que se aproxima ameaçadoramente deles e, pela primeira vez, sente medo na sua existência de milhões e milhões de anos terrestres. Ele teme pela própria vida e a existência do grande panteão de deuses que governa desde que destronou o seu pai Cronos há milhões e milhões de anos passados e esquecidos. 


     Há poucos momentos atrás, ao consultar o "Oráculo da Fonte das Águas Negras" no seu imenso palácio divino na Cidade Sagrada do Olimpo, o musculoso e viril Pai Zeus, o imperador de todos os deuses do Olimpo, tomou conhecimento da criatura que estarão a enfrentar brevemente.


     - Ó Grande Oráculo da Fonte das Águas Negras diga-me: quem é o terrível inimigo que se aproxima e ameaça a todos nós? 


     - Ele é um deus como você, Grande Pai de Todos Deuses do Olimpo, mas um deus perverso e impiedoso, que já conquistou e destruiu incontáveis mundos pela galáxia. 


     - Conquistou incontáveis mundos pela Via Láctea? 


     - Sim, Grande Zeus Pai Eterno. Ele é um grande conquistador interestelar na vastidão da Via Láctea. E mais: ele é um deus que se satisfaz com o sofrimento alheio e com a queda daqueles que lhes fazem oposição. Sáidons é o senhor implacável de um império interestelar constituído por mais de 1750 sistemas solares na Via Láctea. Um império construído pela conquista e pela extrema violência. É agora, chegou a vez derradeira da Terra. 


     - A vez derradeira do Planeta Terra? Como assim? O que você quer dizer com isso? 


     - A Grande Mãe Terra está condenada e nem você, o Grande Pai Eterno dos Deuses do Olimpo, poderá mudar este destino 'sozinho'. É o fim implacável da Grande Mãe Gaia! 


     - NÃO! NÃO! NÃO! Eu me recuso a acreditar neste destino terrível. Tem que haver uma outra alternativa, uma outra saída. Oráculo, você está aí? Oráculo, você está aí? 


     E o silêncio das águas negras na fonte vem como resposta. E diante das informações obtidas através do Grande Oráculo da Fonte das Águas Negras, o musculoso Zeus Pai não sabe se tem o poder suficiente para confrontá-lo e defender a Terra de sua terrível invasão. 


     Há oitocentos metros de distância dali, uma imensa nave mãe se aproxima e uma rampa se abre e do seu interior, Sáidons pula e aterrisagem pela primeira em solo terrestre. Ele desliza vagarosamente a sua mão direita pelo solo terráqueo, pegando um punhado de areia entre os dedos e as visualiza escorrerem com total desprezo, repulsa e ódio. 

  

     - Eu reclamo este mundo. Este mundo agora pertence a Sáidons. Assim falou Sáidons. Que este mundo sinta o grande poder de Sáidons, o terrível. Eu quero que este mundo imundo grite de dor, agonia, sofrimento e desespero. Assim falou, Sáidons. 


     Falando isso, o poderoso e musculoso ser alienígena das estrelas longínquas, desfere um grande golpe no solo com sua lança-machado mística, provocando assim, uma gigantesca onda de choque destruidora que se estende por quilômetros e quilômetros de diâmetro pelo solo terrestre. Nas proximidades, milhares de vilas, vilarejos, casas e vidas são destruídas sem nenhuma piedade. Homens, mulheres idosos, doentes e crianças são seifadas da face da terra sem ao menos compreenderem o que lhes acontecera.


     Acerca de oitocentos metros de distância dali, Zeus Pai, Poseidon, Ártemis, Ares, homens, amazonas e atlantianos sentem o duro golpe da lança-machado de Sáidons no solo terrestre. O chão embaixo dos pés dos deuses olimpianos e dos seus aliados, tremem violentamente, trazendo desestabilização corporal e medo. Muito medo! Medo, mesmo para os poderosos deuses do Olimpo. E o solo racha em fogo, fúria e agonia. A Grande Mãe Terra grita de dor, agonia e desespero. Ela pede desesperamente socorro aos seus filhos e filhas, pois ela está morrendo! 


     - Saidonitas, avancem! Esmaguem brutalmente qualquer tentativa de resistência. Que todos saibam quem é Sáidons. Avancem em nome de Sáidons, o terrível conquistador de mundos pela Via Láctea! 


     E uma horda de terríveis demônios terrestres e alados avançam por terra e por ar como uma gigantesca enxame de gafanhotos, trazendo destruição e morte por onde passam. 


     E em resposta ao grande ataque dos inimigos da vida na terra, os exércitos dos deuses olimpianos, homens, amazonas e atlantianos avançam conjuntamente sobre a horda de morte vinda das estrelas. 


     Em meio ao fervor da grande batalha no gigantesco descampado de Ariel, Zeus Pai, com seus músculos e bíceps avantajados e poderosos, emite um poderoso raio de energia elétrica nas nefastas criaturas terrestres e aladas, ceifando milhares delas instantaneamente da face da terra. Enquanto Ártemis, com suas flechas de energia encantada e destruidoras, derruba logo de início oitos grandes naves dos invasores no chão e oito grandes explosões se fazem ouvir por todo o grande campo de batalha. Ares, o furioso e musculoso deus da guerra, por sua vez, parte ao meio os corpos de incontáveis saidonitas em pleno ar com a sua lança-machado sanguinária. Poseidon, o musculoso e majestoso deus dos sete mares e irmão do Pai Eterno Zeus, finca o seu tridente de ouro maciço no solo, provocando com isso, uma gigantesca onda energética que se propaga pelo ar, desintegrando instantaneamente milhares de saidonitas de uma só vez. 


     Alguns metros dali, em meio ao fervor das batalhas, Sáidons decepa ao meio os corpos de milhares de homens, amazonas e atlantianos com sua mortífera lança-machado.


    - Vermes! É isso que vocês são. Vermes que eu os esmagarei sem nenhuma piedade. Suas existências são um insulto a própria existência. Eu sou o remédio exterminador pro que vocês são. Morram lixos escrôtos. 


     Súbito, uma flecha de energia mística destruidora transpassa o seu peito nu, lhe impondo dor e o derramamento de seu sangue pela primeira vez em campo de batalha. 


     - Quem ousa? - Indaga surpreso, quebrando a flecha e vendo o seu sangue escorrer pelo seu musculoso peito nu. - Tal ousadia será punida com um destino pior que a morte. Eu prometo a você, mulher maldita. 


     Para a surpresa do arrogante deus das estrelas longínquas, mais uma flecha mística destruidora lançada por Ártemis, transpassa o seu peito nu musculoso pela segunda vez. A dor e a agonia se espalham completamente pelo seu abdômen. 


     - Criatura maldita! - Olhando com ódio para a deusa Ártemis. - Você está me fezendo sentir dor e agonia. Coisa que eu não sinto há milhões de anos. Você pagará caro por tal Insolência. Você desejará ardentemente a morte e ela lhe será negada. Eu prometo que eu cuidarei pessoalmente da sua dor, do seu sofrimento, do seu desespero e da sua agonia quando tudo isso acabar para o seu mundo maldito.


     - Cala boca! - Fala Poseidon em tom sarcástico e cravando novamente o seu tridente de ouro maciço no solo do grande descampado de Ariel. 


     E uma poderosa onda energética se espalha pelo ar e por vários metros de distância, arremessando o poderoso invasor das estrelas a metros de distância em campo aberto. 


     - Você fala demais, criatura maligna. - Completamenta o poderoso deus dos sete mares. - A sua arrogância é a sua principal fraqueza. 


     Todo escoreado devido a violenta queda no solo do grande descampado de Ariel, o invasor alienígena se levanta rapidamente do duro golpe que acabara de receber do grande deus olimpiano. É para sua surpresa, ele percebe claramente que agora está lutando contra seres super poderosos e desconhecidos diante de si. 


     - Criaturas malditas! Vocês são poderosos, mas eu já derrotei poderes indescritíveis e invencíveis. Cedo ou tarde, vocês e o seu mundo imundo cairão diante de mim. 


     - É o que você pensa, invasor maldito. É você quem cairá diante de nós. Nós somos os verdadeiros e únicos donos desse mundo e não será você que mudará isso. Assim falou o Pai Eterno de todos os deuses olimpianos e de todos os homens! 


     Falando isso, o grande Zeus Pai se empodera de ira dentro de si, levanta os seus musculosos e poderosos braços, emitindo um poderoso raio de energia elétrica na direção da nefasta criatura logo a sua frente. E para a surpresa do imponente e musculoso imperador dos deuses olimpianos, a sua rajada elétrica é contida pela lança-machado do terrível agressor alienígena. 


     - NAAAAAAAO! Isso é impossível! A lança dele absorve os meus raios de energia completamente. - Constata surpreso o peitudo Zeus Pai. - Eu tenho que continuar atacando, pois eu sou o único que realmente pode detê-lo. Talvez eu consiga sobrecarregar a lança dele e fazê-la explodir. 


     E Zeus Pai, com seus músculos e bíceps poderosos, aumenta intensidade dos seus raios elétricos sobre o invasor assassino, mas a lança alienígena continua a absorver as suas energia elétricas, sem dar sinais de sobrecarga alguma. 


     - Vermes imundos! É isso que vocês são. Um monte de vermes imundos. - Fala o invasor alienígena aos seus adversários com total desprezo e repulsa. - O grande erro de vocês é o excesso de confiança que vocês tem em si mesmo. É hora de devolver o que não é meu. Tomem de volta o que é de vocês, criaturas escrôtas. 


     Falando isso, o arrogante invasor alienígena das estrelas longínquas, emite através de sua lança-machado um poderossimo raio de energia elétrica contra os deuses olimpianos, arremessando as entidades olímpicas a metros de distância em meio ao grande campo de batalha. 


     - Seres inúteis! Lixos imundos! Indignos de serem chamados de deuses. Vocês como deuses são uma vergonha ao próprio planeta que vocês dizem defender. Tipos como vocês, eu já enfrentei aos montes pela Via Láctea. E os venci. Sim, eu venci todos eles pela galáxia. Vocês não serão diferente. O seu mundo mesquinho e decadente cairá diante de mim como todos os outros. Assim falou, Sáidons. 


     Caídos, feridos, cansados, ofegantes e humilhados devido a violenta queda no chão no grande campo de batalha, os poderosos deuses olimpianos se levantam o mais rápido que podem do violento contra-ataque que acabaram de receber do cruel invasor das estrelas longínquas. 


     Vendo os seus adversários se erguerem do seu violento ataque, o arrogante invasor alienígena ataca mais uma vez, cravando novamente a sua mortífera lança-machado no solo do grande descampado de Ariel e uma enorme avalanche de terra, rochas e detritos se levantam em pleno ar em direção aos grandes defensores da terra... 


     - Pelo Grande Pai Cronos! - Exclama o imponente Zeus Pai olhando para a enorme avalanche vindo na sua direção, na direção de sua filha e do seu irmão dos sete mares. 


     Sabendo do grande perigo de morte que se aproxima pelo ar em meio ao grande campo de batalha e do grande poder que o inimigo tem, rapidamente o viril Pai Zeus conjura palavras desconhecidas de um encanto há muito esquecido pelo tempo, abrindo com ele, um portal místico que puxa rapidamente os três deuses olimpianos para um lugar ignorado.


     E toneladas e toneladas de rochas, detritos e terra bruta se precipitam em cima de onde outrora se encontravam os deuses do Olimpo. No seu lugar restam apenas destruição e desolação. E o fim de toda e qualquer esperança para a grande mãe terra. 


     - Eles se foram. Morreram e foram soterrados pela sua própria arrogância. Sem eles, este mundo imundo cairá rapidamente. Sáidons venceu! Assim falou, Sáidons. 


     Segundos depois, os musculosos e poderosos deuses olimpianos estão escondidos em meio a uma floresta densa e fechada, a mais de oitenta e oito quilômetros de distância dos terríveis acontecimentos no grande descampado de Ariel... 

 

     - Temos que tomar muito cuidado a partir de agora. - Alerta o grande Pai Zeus com o seu peitoral todo definido e intimidatório. - Mais um contra-ataque daquele sobre nós e será o nosso fim. 


     - Você tem razão, meu musculoso irmão. Então, o que faremos agora? - Pergunta o majestoso Deus dos sete mares. 


    - Vocês não farão coisa alguma. 


    - Ares? - Indaga a imponente Ártemis ao seu irmão, o violento Deus da guerra. 


     - E o que você sugere, meu musculoso filho? Sugere que devemos deixá-lo destruir o planeta Terra e escravizar a todos nós? É isso que você sugere? Que nós fiquemos passivos vendo toda essa destruição provoca por esse monstro alienígena? - pergunta o musculoso Zeus Pai todo curioso. - Esse raciocínio não é condizente com o meu grande filho, o impetuoso Deus da guerra. - Conclui o todo viril e todo musculoso pai de todos os deuses olimpianos. 


    - É claro que não, meu vigoroso e musculoso pai. Sem estratégia no campo de batalha, a batalha jamais será vencida. Será necessário a nossa união, os nossos poderes conjugados e toda nossa astúcia se quisermos vencê-lo, meu musculoso pai. Ouçam-me o que eu tenho a dizer e nós venceremos esse verme alienígena das estrelas longínquas, meu vigoroso e musculoso pai. 


     - Então sim, meu impetuoso filho. - Zeus Pai, com seus músculos e bíceps poderosos, aproxima-se de Ares, pondo a mãe direita sobre o ombro esquerdo do seu impetuoso e violento filho. - A partir de agora, nós o ouviremos e faremos tudo que você nos ordenar, meu corajoso filho. - Conlui  o poderoso pai eterno, exalando testosterona por cada poro do seu corpo todo musculoso e viril. 


     - Eu darei a honra do golpe final ao senhor, meu musculoso pai. 


    - Você faria isso por mim, meu impetuoso filho? 


     - Com muita prazer e honra, meu viril pai. 


     - Então, diga-nos a sua estratégia de batalha para acabarmos com aquele verme invasor, meu musculoso filho. 


     - Faremos o seguinte, meu musculoso pai... 


     Meia hora depois, em pleno fervor do grande campo de batalha do descampado de Ariel, um flecha mística energética atinge em cheio o olho direito do invasor inimigo. 


     - AAAAAAGGGGGGHHHHHH! - Grita de dor e agonia, o impiedoso alienígena das estrelas. 

 

     - MEU OLHO! MEU OLHO! MEU OLHO! 


     - NAAAAAAOOOOOO!  


     E para o desespero do terrível alienígena, uma segunda flecha mística energética atinge o seu outro olho, deixando-o completamente cego. Em meio a dor, agonia e o desespero, o maléfico alienígena grita e cambaleia para trás sem saber o que fazer em meio a escuridão que agora os seus dois olhos se encontram mergulhdo. 


     - NAAAAAAOOOOOO!  MALDITOS! MALDITOS! MALDITOS! 


     - EU ESTOU CEGO! EU ESTOU CEGO! EU ESTOU CEGO! NAAAAAAOOOOO! 


     E para completar o terror do terrível alienígena assassino, uma poderosa onda de choque viaja pelo ar e o atinge em cheio e arremessando-o a metros de distância no chão. Com a queda, o invasor, agora totalmente cego, deixa cair sua principal arma ficando completamente indefeso.  


     - Agora é sua vez, meu vigoroso e musculoso pai. - Grita para o seu pai, o violento Deus da guerra. - Acabe com ele, Pai Zeus ! Acabe com ele! Acabe com ele! AGORA! 


     E Zeus Pai Eterno, o musculoso e viril imperador de todos os deuses do Olimpo, levanta os seus musculosos e poderosos braços e, através de suas mãos, emite um poderoso raio de energia elétrica na direção do cruel deus invasor das estrelas, desintegrando-o instantaneamente por completo da face da Terra. As cinzas restante do corpo do invasor alienígena caem no solo e se misturam com terra do grande descampado de Ariel. A morte foi tão rápida que o agressor alienígena não teve nem tempo de gritar as suas dores e as suas agonias. E uma sensação de alívio e libertação imediata percorrem todo o grande descampado de Ariel. 


     É o fim da grande ameaça de Sáidons, o arrogante e autoproclamado imperador das estrelas!  


     - Olhe, meu musculoso pai. - Ártemis apontando o dedo indicador pro céu. - Parece que os alienígenas perceberam que o seu senhor maligno se foi pro limbo da morte e, agora, eles estão se retirando em massa do nosso mundo. Acho que vencemos todos eles definitivamente. 


     - Parece que a morte de Sáidons tenha sido libertador pra eles também, minha filha. - Constata o Zeus Pai Eterno olhando pro céu do grande descampado de Ariel. - Que bom que esse terrível pesadelo terminou pra gente e para o nosso mundo. E espero que seja também pra outros mundos que estavam sob o julgo tirânico daquele monstro covarde e assassino. 


     - Eu espero que nunca mais tenhamos que lidar novamente com invasão alienígena, meu musculoso irmão. 


     - Eu assim espero também, meu majestoso irmão dos sete mares. Eu assim espero.



     FIM! 

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